Hoje olho para trás
E vejo tudo que me aconteceu
Tudo que deixou de acontecer
Vejo nitidamente a estrada que me trouxe até onde estou
E antigamente era tão angustiante não saber onde eu ia chegar
Hoje olho para trás
E me surpreendo ao ver o quanto mudei
Ao ver no que me transformei
Olho para trás e vejo as pedras que desviei
As muralhas que escalei
Os paradigmas que quebrei
Hoje eu agradeço
A tudo que se foi
A tudo que há por vir
Agradeço a todas as vezes que cai
Todos os machucados que sofri
Que me fizeram mais forte
Que me fizeram chegar onde estou
Hoje olho para trás
E vejo como tive uma vida boa
E como me importava com pouco
Vejo as pessoas que se foram
As pessoas que vieram
As que marcaram
E as que de nada me lembro
Hoje eu agradeço
A tudo que se foi
A tudo que há por vir
Agradeço a todas as vezes que cai
Todos os machucados que sofri
Que me fizeram mais forte
Que me fizeram chegar onde estou
Hoje olho pra trás
E vejo que os problemas de hoje são tão maiores quanto antes
Mas pouco me importo
Já não acho que vou morrer por isso
Pois sei que não vou parar por causa deles
Olho pra trás
E sei que ainda tenho muito a melhorar
Pois sempre em ponto de evolução
Hoje eu agradeço
A tudo que se foi
A tudo que há por vir
Agradeço a todas as vezes que cai
Todos os machucados que sofri
Que me fizeram mais forte
Que me fizeram ser o que sou hoje
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Vivendo entre bonecos
Suas articulações são limitadas
Suas feições soam quase verdadeiras
Tentando se passar por algo real
Algo de carne e osso
Algo humano
Sua beleza é algo fora do comum
Quase angelical
Quase perfeita
Mas eu já não me deixo enganar
Já aprendi da pior maneira
Bonecos serão sempre bonecos
Sem sentimentos, sem valores
Vivendo por viver
No meio de tanta sua futilidade
Bonecos serão sempre bonecos
Suas vidas se baseiam no ter, no ser
Ostentando uma imagem perfeita
Tentando esconder
Suas vidas tão vazias
Sua tristeza infinita
Mas eu enxergo tudo
Eu vejo a podridão dentro de você
Por mais belo que seja o seu semblante
Não me engano mais
Bonecos serão sempre bonecos
Sem sentimentos, sem valores
Vivendo por viver
No meio de tanta sua futilidade
Bonecos serão sempre bonecos
Não deixarei suas mentiras me ferirem
Não deixarei vocês me moldarem
Eu nunca serei como vocês
Pois eu sou de verdade
Eu sou real
Bonecos serão sempre bonecos
Sem sentimentos, sem valores
Vivendo por viver
No meio de tanta sua futilidade
Bonecos serão sempre bonecos
Suas feições soam quase verdadeiras
Tentando se passar por algo real
Algo de carne e osso
Algo humano
Sua beleza é algo fora do comum
Quase angelical
Quase perfeita
Mas eu já não me deixo enganar
Já aprendi da pior maneira
Bonecos serão sempre bonecos
Sem sentimentos, sem valores
Vivendo por viver
No meio de tanta sua futilidade
Bonecos serão sempre bonecos
Suas vidas se baseiam no ter, no ser
Ostentando uma imagem perfeita
Tentando esconder
Suas vidas tão vazias
Sua tristeza infinita
Mas eu enxergo tudo
Eu vejo a podridão dentro de você
Por mais belo que seja o seu semblante
Não me engano mais
Bonecos serão sempre bonecos
Sem sentimentos, sem valores
Vivendo por viver
No meio de tanta sua futilidade
Bonecos serão sempre bonecos
Não deixarei suas mentiras me ferirem
Não deixarei vocês me moldarem
Eu nunca serei como vocês
Pois eu sou de verdade
Eu sou real
Bonecos serão sempre bonecos
Sem sentimentos, sem valores
Vivendo por viver
No meio de tanta sua futilidade
Bonecos serão sempre bonecos
Assinar:
Postagens (Atom)